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quarta-feira, 13 de março de 2019

Pousando em Juazeiro do Norte JDO com forte turbulência

Fortaleza Pouso Aeroporto Pinto Martins 11 01 14

Alegria Cirque du Soleil

BLOG ASSOCIAÇÃO DOS VAQUEIROS DO NORDESTE 13 DE MARÇO 2019 DOCUMENTÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA


Estados BrasileirosP A R A Í B A
GEOGRAFIA – Área: 56.469,46 km2. Relevo: planície litorânea, planalto no centro e depressão a oeste. Ponto mais elevado: Pico do Jabre, na serra do Teixeira (1.197 m). Rios principais: Paraíba, Piancó, Piranhas, Taperoá, Mamanguape, Curimataú, Gramame, do Peixe. Vegetação: mangues no litoral, pequena faixa de floresta tropical e caatinga na maior parte do território. Clima: tropical no litoral e semi-árido no interior. Municípios mais populosos: João Pessoa (723.515), Campina Grande (385.213), Santa Rita (120.310), Patos (100.674), Bayeux (99.716), Sousa (65.703), Cajazeiras (58.446), Cabedelo (57.944), Guarabira (55.326) e Sapé (50.143) - 2010. Hora local: a mesma. Habitante: paraibano.

POPULAÇÃO – 3.766.528 (2010). Densidade: 66,70 hab./km2 (2010). Cresc. dem.: 0,8% ao ano (1991-2006). Pop. urb.: 75,8% (2004). Domicílios: 939.057 (2005); carência habitacional: 160.194 (2006). Acesso à água: 78,2% (2005); acesso à rede de esgoto: 52,3% (2005). IDH: 0,718 (2008).

SAÚDE – Mortalidade infantil: 36,5 por mil nascimentos (2009). Médicos: 10,5 por 10 mil hab. (2005). 
Estabelecimentos de saúde: 2.622 (2009). Leitos hospitalares.: 462,2 por habitante (2009).

EDUCAÇÃO – Ensino pré-escolar: 94.256 matrículas (75,21% na rede pública). Ensino fundamental: 683.529 matrículas (87,91% na rede pública). Ensino médio: 149.432 matrículas (85,87% na rede pública) - dados de 2009. Ensino superior: 52.633 matrículas (68,5% na rede pública - 2004. Analfabetismo: 23,5% (2009). Analfabetismo funcional: 40,5% (2004).

GOVERNO – Governador: Ricardo Coutinho (PSB). Senadores: 3. Dep. federais: 12. Dep. estaduais: 36. Eleitores: 2.573.766 (2% do eleitorado brasileiro - 2006). Sede do governo: Palácio da Redenção. Praça João Pessoa, s/nº, centro, João Pessoa. Tel. (83) 216-8000. Site do governo: www.paraiba.pb.gov.br.

ECONOMIA – Participação no PIB nacional: 0,8% (2004). Composição do PIB: agropec.: 10,4%; ind.: 33,1%; serv.: 56,5% (2004). PIB per capita: R$ 7.617 (2009). Export. (US$ 228 milhões): tecidos e confecções de algodão (36,3%), calçados (20,1%), açúcar e álcool (10,8%), peixes e crustáceos (9,7%), sisal (7%), fios de algodão (6,6%). Import. (US$ 94,3 milhões): máquinas têxteis (28,9%), outras máquinas e equipamentos (16,9%), derivados de petróleo (9,1%), trigo (5,5%), produtos siderúrgicos (5,2%), algodão (4,4%), fios e tecidos sintéticos (3,3%) - 2005. Agências bancárias: 195 (2010). Depósitos em cadernetas de poupança: R$ 3.779,6 milhões (2010).

ENERGIA ELÉTRICA – Geração: 79 GWh; consumo: 2.838 GWh (2004).

TELECOMUNICAÇÕES – Telefonia fixa: 433 mil linhas (maio/2006); celulares: 1,2 milhões (abril/2006).

CAPITAL – João Pessoa. Habitante: pessoense. Pop.: 723.515 (2010). Automóveis no estado: 360.149 (2010). Jornais diários: 4 (2006). Prefeito: Luciano Agra (PSB). Nº de vereadores: 21 (2012). Data de fundação: 05/08/1585. Distância de Brasília: 2.230 km. Site da prefeitura: www.joaopessoa.pb.gov.br.

Fatos históricos:
A ocupação e a colonização da Paraíba começam no final do século XVI. A Vila de Felipeia de Nossa Senhora das Neves, atual João Pessoa, é fundada em 1585, por colonos portugueses vindos de Pernambuco. Logo se inicia o cultivo da cana-de-açúcar. Os canaviais, que se espalham pela Zona da Mata e dependem de mão-de-obra de escravos africanos, atraem o interesse dos holandeses no século XVII. O agreste, na região da atual cidade de Campina Grande, e todo o sertão são ocupados por fazendas de gado.

No século XVIII, a mineração de ouro e diamante no centro-sul acentua o declínio da economia canavieira. No século XIX, depois de se envolver nas lutas de independência, na Revolta Pernambucana de 1817 e na Confederação do Equador em 1824, a Paraíba atravessa etapa de relativa estabilidade política. Mas o empobrecimento da região afeta a província. Em 1874 estoura o Quebra-Quilos, insurreição popular contra a fome, a pobreza, o aumento de impostos e o descaso das autoridades nas vilas sertanejas. A revolta recebe esse nome por também protestar contra a adoção do sistema métrico.

Estagnação econômica - Durante a República Velha (1889-1930), a agricultura permanece estagnada e as oligarquias rurais mantêm amplo poder político. Na Revolução de 1930, a Paraíba tem participação especial. O assassinato de João Pessoa, presidente do estado e candidato a vice-presidente da República na chapa de Getúlio Vargas, precipita o movimento que põe fim ao regime oligárquico.

Na década de 60, os investimentos, em grande parte promovidos pela Sudene, pouco ajudam na industrialização do estado.
A Paraíba hoje - Localizada no Nordeste, a Paraíba apresenta, em quase todo seu litoral, praias de águas tranquilas, areias finas e coqueirais. Na ponta do Seixas, fica o ponto extremo leste da América do Sul. Em João Pessoa, destacam-se os edifícios de arquitetura barroca, entre eles a Igreja de São Francisco e o Convento e Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Campina Grande disputa com Caruaru, em Pernambuco, o título de capital brasileira do forró. Em junho, a cidade transforma-se num grande arraial para celebrar a Festa de São João. O sertão também atrai visitantes que procuram a cidade de Sousa para conferir as enormes pegadas de animais pré-históricos no Sítio Paleontológico do Vale dos Dinossauros. Em 1999, mais pegadas são encontradas a 18 km do município. Em setembro de 2000, a Paraíba passa a fazer parte da rota de voos charter internacionais, um impulso a mais ao turismo do estado e um importante passo para a internacionalização do Aeroporto Presidente Castro Pinto, na Grande João Pessoa. A reforma do aeroporto exigiu investimentos de 5,5 milhões de reais e, apesar de pequeno, é funcional e atende, no momento, as necessidades do estado. São quatro salas de embarque e dois pisos, com bom serviço de táxi.

BLOG ASSOCIAÇÃO DOS VAQUEIROS DO NORDESTE DO BRASIL SIMBOLO OURO 2016

Comenda

BLOG ASSOCIAÇÃO DOS VAQUEIROS DO NORDESTE BRASIL


Região Nordeste - montagem Angelo Zucconi

A porção que vai do Rio Grande do Norte até a Bahia é  dividida em três áreas
 distintas, de leste para oeste, pelas  suas características humanas, 
econômicas e do quadro  natural. 
A primeira delas é a Zona da Mata, antigo domínio  da Mata Atlântica, 
onde se estabeleceram desde o início da colonização portuguesa o latifúndio
 açucareiro e,  posteriormente,
 no sul da Bahia, o cultivo do cacau, em virtude de suas condições favoráveis, 
como solo férteis,  pluviosidade abundante e temperaturas elevadas. 
A segunda  é o Agreste, área de transição entre a mata úmida e o sertão semi-árido,
 onde é praticada a policultura, a pecuária  leiteira e sobretudo a lavoura algodoeira, em pequenas  unidades produtivas.
 E por fim vem o Sertão, domínio do  semi-árido, 
com grande irregularidade de precipitações,
  origem das secas periódicas, com solos arenosos e pouco profundos. 
Uma criação de gado aí se desenvolveu desde o  período colonial 
em enormes latifúndios. A porção oriental  da região Nordeste, 
formada por parte do Piauí e pelo  Maranhão, constitui
 uma zona de transição entre o sertão e a região amazônica, 
com pecuária extensiva na sua parte  oriental e uma lavoura de arroz
 praticada em moldes  tradicionais.
Região Nordeste - montagem de Angelo Zucconi
A atividade agrícola é marcada por grandes contrastes:
 ao lado das grandes usinas de açúcar de Alagoas,
com uma cultura canavieira moderna e alta produtividade,
 há outras com técnicas tradicionais e baixa rentabilidade.
Na área sertaneja do rio São Francisco

 há exemplos de uma agricultura altamente rentável, 
com métodos avançados de irrigação, em áreas com afluxo importante 
vindos dos Estados do sul do País.

Temos a figura do Aguadeiro, que surge para suprir a necessidade de água 

em certos períodos do ano,
 os barqueiros de São Francisco, os Caiçaras do Rio Grande do Norte, 
os Cambiterios, Os Jangadeiros, as Baianas,
 enfim, uma infinidade de personagens dentro da grande diversidade
 do Nordeste brasileiro.

Fonte :  Do texto de Regina Sader, professora do
 Departamento de Geografia da USP: Brasil - O Livro dos 500 anos /
 Vários Autores -  São Paulo: Editora Abril, 1996.

BLOG ASSOCIAÇÃO DOS VAQUEIROS DO NORDESTE DO BRASIL 13 DE MARÇO 2019 DADOS ESPECIAIS DE ANOTAÇÕES COM BLOCO EM RESUMO E ASSUNTO NO MOMENTO DADOS CULTURAIS LAZER E ENTRETENIMENTO

ESTE  BLOG  FAZ  PARTE  DA REDE  PARAIBANA  DE BLOGS  ESTAMOS  EM FASE DE CONSTRUÇÃO  E DEPOIS  DA  SUA  CONCLUSÃO  FINAL  IREMOS  MOSTRAR PUBLICAMENTE PARA TODO O  DISTINTO  PUBLICO 
TEMOS  VÁRIOS BLOGS  PARA  CADA  EXPEDIENTE  DE  ATIVIDADES  JÁ QUE  O BLOG TEM SUAS LIMITAÇÕES  DE  ESPAÇO  E POR  ISTO TIVEMOS    A CRIATIVIDADE  DE OPÇÃO DE VÁRIOS  BLOCOS  DE ANOTAÇÕES  DO BLOG  E  NA CONCLUSÃO GERAL VAMOS  FORMAR  O NOSSO SITE  OFICIAL  E  AI  TODO O RESUMO  DOS BLOGS  SE TORNARÃO  DADOS  PARA  O SITE ATE  O FINAL DO ANO